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O PROAD foi um dos
pioneiros na Redução de Danos no Brasil.
Em 1993 já contava com um programa
de formação de “outreach workers” (hoje denominados “redutores de danos”),
profissionais que saíam às ruas e iam aos locais de concentração de
usuários de drogas injetáveis para ensiná-los técnicas de desinfecção de
agulhas e seringas.
Em 1994, estabeleceu convênio com o Ministério da Saúde visando a
coordenação de ações preventivas relacionadas ao abuso de drogas e à
infecção pelo HIV em nível nacional, com subsídios da Organização das
Nações Unidas (ONU).
Após a regulamentação da distribuição/troca de seringas (Decreto
42.927, de 13 de março de 1998), o PROAD
adotou esta prática juntamente com a distribuição de preservativos e
outras atividades que visavam à minimização dos prejuízos/riscos a que os
usuários de drogas estavam expostos. O objetivo deste trabalho foi reduzir
a infecção pelo vírus HIV entre usuários, dependentes de drogas e seus
comunicantes, através da diminuição do uso de agulhas e seringas
contaminadas e do aumento do uso de preservativos entre estas populações.
Compreendeu a formação/supervisão de usuários e dependentes de drogas que
freqüentavam o PROAD com a finalidade de torná-los agentes
multiplicadores de medidas preventivas na sua comunidade e entre seus
comunicantes.
Em 2004, o Programa de Redução de Danos do PROAD foi reativado com
a disponibilização de insumos na própria sede e através da ação de
redutores de danos na comunidade.
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